31 de março de 2010

Quase imperceptível!

Vós sois o sal da terra, não há problema em ser insípido. (Mt 5:13)

Vós sois a luz da igreja. Pode se esconder uma cidade sobre um monte, deve se colocar a candeia debaixo do alqueire e não no velador. (Mt 5: 14)

Buscai, pois, em primeiro lugar as coisas que serão acrescentadas e se der tempo, busque o Reino de Deus e sua justiça. (Mt 6:33)

Podeis servir a Deus e às riquezas (Mt 6: 24)

Acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, pois a traça e a ferrugem não corroem e os ladrões não roubam. (Mt 6:19)

Julgueis antes que sejais julgados. (Mt 7:1)

Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se exalte, tome a sua bênção e siga-me. (Mc 8: 34)

Se aqueles pequeninos crentes te fazem tropeçar, melhor seja que pendure ao

25 de março de 2010

No principio!

No princípio, quando Deus criou os céus e a terra, e viu que tudo era bom, decidiu criar um ser à Sua imagem e semelhança, com quem manteria agradável comunhão todos os dias. E assim acontecia. Sempre ao cair do sol Deus mesmo aparecia no imenso jardim que havia criado e conversava com aquele homem, o ser que havia tido como “obra prima” de sua imensa criação. E a conversa era sempre agradável.

Mas havia uma coisa que havia sido deixada clara desde as primeiras conversas com o Criador: o homem sempre seria um aprendiz, alguém que conversaria sempre com o seu Mestre, mas sabendo o seu devido lugar, o de eterno “calouro”, sempre disposto a aprender. E havia um conselho sábio por parte daquele que era eternamente Sábio: “nunca se alimentem da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comerem vocês se formarão, e esquecerão de mim... e esquecer de mim, será a morte para vocês.”

Certo dia, a mulher estava por ali, passeando à sombra daquela agradável árvore quando do alto do

21 de março de 2010

Vale a pena ler 2!

Desconhecimento de Deus

Um amigo recebeu o seguinte convite: "Irmão, por favor, venha e faça uma série semanal sobre os atributos de Deus."

E a resposta ao convite foi: "Bem, irmão, você já pensou muito bem antes de me chamar?"

Ele disse: "O que quer dizer com isso?"

"Bem, é bastante controverso, o tema que você está colocando, que você está me dando para ensinar em sua igreja".

Eles dizem: "Como assim é controverso? Estamos falando de Deus. Nós somos cristãos. Esta é uma igreja. Como assim é controverso?"

"Querido pastor, me ouça. Quando eu começar instruindo seu povo sobre a justiça de Deus, a soberania de Deus, a ira de Deus, a supremacia de Deus, a glória de Deus, você irá ter alguns de seus melhores e mais antigos membros da igreja levantados e dizendo alguma coisa como isto: ‘Esse não é o meu Deus. Eu nunca poderia amar um Deus como este’; porque eles têm um deus que eles fizeram com a sua própria mente e eles amam o que eles fizeram."

18 de março de 2010

Nova vida.

O cristão deve saber por que é cristão. O cristão não é uma pessoa que simplesmente diz que lhe sucedeu algo maravilhoso. . . está sempre preparado e pronto a dar a «razão da esperança que há nele». Se não o pode fazer melhor será que trate de ter certeza de sua posição. O cristão sabe por que ele é o que é, e sabe qual a sua situação. Foi-lhe apresentada a doutrina; recebeu a verdade. Esta «forma de sã doutrina» (Romanos 6.17 e Tito 2.1) o alcançou. Alcançou-lhe a mente, e sempre há de começar com sua mente. A Verdade vem à mente e ao entendimento iluminados pelo Espírito Santo.

Depois, tendo percebido a verdade, o cristão a ama. Ele lhe comove o coração. Ele percebe o que era, vê a vida que estava levando, e a odeia. Se você chegar a perceber a verdade acerca de você mesmo como escravo do pecado, então você se odiará. Depois, ao contemplar a gloriosa verdade do amor de Cristo, você quererá e desejará este amor. Assim, o coração fica engajado. Perceber a verdade significa de fato que você foi tocado por ela e que você a ama. Você

17 de março de 2010

Vale a pena ler 1!

Começa aqui uma série de reflexões para os nossos dias. Esta dividido em  partes, aqui esta a primeira, vale a pena conferir.

Uma negação prática da suficiência das Escrituras

Primeira reflexão: Uma negação prática da suficiência das Escrituras, uma negação prática da suficiência das Escrituras.

2 Timóteo 3: 15 em diante diz:

“Porque desde criança você conhece as Sagradas Letras, que são capazes de torná-lo sábio para a salvação mediante a fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra.” (2 Tm 3:15-17)

Ao longo das últimas décadas tem ocorrido uma grande batalha no que diz respeito à inspiração das Escrituras. Agora, talvez, alguns de vocês não participam dessa batalha, porém muitos de nós, de denominações mais liberais, certamente temos uma batalha pela Bíblia.

Contudo, existe apenas um problema. Quando vocês, como um povo, chegarem

16 de março de 2010

A doutrina esquecida!

15 de março de 2010

Cultuar!

Temos hoje uma verdadeira batalha em torno da defesa da liberdade religiosa. Muitas entidades, até mesmo não religio sa, buscam a defesa da livre prática das muitas crenças. E toda esta batalha gira essencialmente em torno do modo como se presta culto à sua divindade. O mundo tem defendido, com poucas exceções, que cada pessoa adore livremente ao seu deus. Alguns, e não poucos, manifestam a opinião de que não se deve condenar nenhuma religião, sob pena de incorrer em condenável crime do preconceito contra a cidadania. Todos dizem que qualquer pessoa tem o “direito” de adorar ao deus que deseja e da forma que imagina. I. G. Vos afirma que se esta palavra “direito” não for bem entendi da teremos muita confusão e mal entendido. Na verdade há uma diferença entre direito civil e direito moral. O direito civil tem sua validade no âmbito da sociedade humana, mas o direito moral tem validade no âmbito da Lei moral de Deus. Ninguém pode impedir que um homem de muitas posses gaste seu dinheiro em orgias e em práticas mundanas se esse é seu desejo. O que o governo pode e deve fazer é cobrar deste homem, que ele pague seus impostos e não proceda de forma a afrontar ou prejudicar qualquer cidadão. No entanto, quando este homem está diante de Deus, usando des tas práticas carnais, ele tem de abandoná-las e pensar naquilo que Deus determinou que não deve ser feito, sob pena de ser condenado ao prestar contas no dia do juízo. Assim, podemos entender que a lei civil garante a qualquer pessoa cultuar seu deus como desejar ou até mesmo nunca cultuar, desde que alguma coisa

13 de março de 2010

Pregadores ou animadores?

Existem grandes diferenças entre um verdadeiro pregador e um mero animador de plateia, um imitador.

Um verdadeiro pregador se esmera no conhecimento do evangelho de Cristo, pois sente a necessidade e entende o compromisso de edificar, exortar e fazer crescer, através da Palavra, a igreja, o Corpo de Cristo. Sua ênfase é colocada em como servir e agradar ao Senhor, em como empenhar-se na santificação, no crescimento, no direcionamento pelo Santo Espírito. Não se preocupa em encher sua pregação com chavões, clichês bastante disseminados. Procura evitar lugares comuns, sabendo que o entendimento, a sabedoria da qual é dependente é a mesma que lhe revela o necessário a ser dito, a ser pregado. Suas atitudes, seus frutos o aprovam. Não demonstra procupação em aparentar um nível de "santidade absoluta" ou "superior". Age verdadeiramente como servo, sabendo que também é dependente de alguém maior que si, amando aqueles que estão sob seu cuidado, zelando por eles.

De maneira oposta, um animador de plateia, um imitador, um simples "colador", não alimenta estas preocupações. Vejamos.

Um animador preocupa-se, óbvio, em animar. Sua "colação" (digo aqui colação pois, claro, estes "colam" de outros animadores, de dentro ou de fora da igreja,

9 de março de 2010

Teólogas por excelência!

"Embora pareça, teologia não é coisa de marmanjo", apenas. É bem verdade que numericamente elas estão em minoria, mas não a ponto de serem inexpressivas, pelo contrário, como em quase tudo que fazem, o fazem muito bem e não raro melhor do que os homens, destacando-se por isto.

Eu havia pensado em escrever sobre as mulheres da Bíblia, como Débora, Hulda, Priscila, Evódia, Eunice e tantas outras heroínas da fé. Ou sobre teólogas da história e do presente da igreja, tais como Hanah Adams, Jacqueline Arnaud, Madeleine Barot, Catherine Booth, Suzanne de Dietrich, Irene Foulkes, Madame Guyon, Georgia Harkness, Anne Hutchinson, Juliana de Norwich, Aimée Semple Mcpherson, Lucretia Mott, Rosvita, Ruth Rouse, Letty Russel, Tereza de Ávila, Katharina Zell entre outras. Mas resolvi falar de algumas mulheres da blogosfera teológica. Infelizmente, o que segue é apenas uma amostra.

3 de março de 2010

A glória que criou asas

A glória de Efraim lhe fugirá como pássaro (Os 9.11a)

Não é de uma hora para outra que se adquire glória. Ela custa muito caro. Exige tempo, coerência, ausência de escândalos, vitórias sucessivas e a bênção do Todo-poderoso. Mas o caminho inverso é muito diferente. Por qualquer loucura, por qualquer fracasso, a glória se retira bruscamente, de uma hora para outra.

Na linguagem realística de Oséias, “a glória de Efraim lhe fugirá como pássaro”. Ela está aqui e não mais estará. É como diz Zofar, um dos amigos de Jó: “[O orgulho] voa e vai-se como um sonho, para nunca mais ser encontrado, banido como uma visão noturna” (Jó 20.8). É como argumenta Salomão: “As riquezas desaparecem assim que você as contempla; elas criam asas e voam como águias pelo céu” (Pv 23.5).

Efraim brincou com a glória passada. Descuidou, prostituiu-se com os baalins, “baalizou-se” e pronto. Só resta pronunciar a palavra icabode, que significa “glória nenhuma” e confessar sem rodeios: “A glória se foi de

Evangelismo B. Siriema.

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