Ando muito introspectivo sobre o tipo de cristianismo que esta em evidencia hoje, algo que em nada me faz lembrar o que esta escrito. Para mim, a escassez é gritante em comparação ao que Cristo tem me ensinado através da sua palavra.
É um engodo só, não se ajuda mais o visivelmente necessitado, nem sequer se procura saber se alguém está precisando de algo. Existe uma crença no mundão, que só ganha dinheiro quem tem dinheiro, e, pasmem! Estou vendo isto acontecer dentro da (Eclésia) igreja, as águas (dinheiro) só correm para o bolso de quem já o tem.
“Se eu não tivesse amor, nada seria.” Onde está a pratica deste amor que nos é ensinado e que não deixa de ser uma ordenança do Senhor?
Tenho muita necessidade de ver o amor sendo praticado, quero ver fruto de amor, e como disse em outra postagem, não o amor bonitinho falado com palavras tremulas e um melodrama que já me enganou muito, mas, graças a Jesus, as experiências diárias me abriram os olhos, não os carnais, que são limitados, e muitas vezes confundem, mas aqueles que a uns 10 anos atrás, ainda se via a igreja clamando para que eles fossem abertos, me refiro aos “olhos espirituais.” Olhos que fazem ver alem, olhos que fazem ver e entender a vontade do Senhor da vida, e que é indispensável para que se perceba o que é ou não de Deus.
Será que estou sendo radical? Confesso que por muitas vezes tento ficar calado, fazer vistas grossas, mas nem sempre consigo, e digo isto não como alguém que comenta como quem não tem nada a ver, digo como Pastor que Deus chamou para o ministério de atrair pessoas a Cristo, apascentar e fazer discípulos. Agradeço a Deus que tem me ensinado com a sua palavra e através do seu Espírito e sua misericórdia. E na igreja, no que diz respeito a “lideres e liderança que se dizem vocacionados para esta maravilhosa obra”, é com uma profunda tristeza que digo que tenho aprendido tudo o que não quero ser, e tudo o que não devo fazer. Que o Senhor fortaleça e sustente o necessitado, o faminto, e todos que clamam por socorro!
Com amor em Cristo, e até a próxima meus queridos.
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